Alma em ânsia
Dói-me quanto de MIM me ultrapassa
E se perde num vazio sem retorno,
Sem esperança de resposta.
Dói-me a nua alma insatisfeita
Dobrada em si mas quendo voar
A mim mesma rompendo num grito sem eco.
Saber que jamais viverei tanto quanto
Me pede esta ânsia que saiba.
Viver viajando
Ao largo de meu ser concreto,
A busca.
segunda-feira, fevereiro 02, 2004
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