segunda-feira, fevereiro 02, 2004

Meu amor, meu amigo
Como adormecer sem teu ser alado
Sem o teu sol no meu peito
A caricia do teu riso

Como partir
para o desconhecido
mundo do sono
sem sonho levar comigo?

Sem te dizer adeus
Com Deus a nosso lado
neste amor verdadeiro

Que me leva até onde estejas
leve como a brisa
que vem, te acaricia?

Meus braços pendem
esperando os teus
meu sangue reclama
o doce fluir e pulsar
em mim
de ti

caminho cega de amor
pela estrada do tempo
esperando com ternura
o dia
do nosso encontro





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