segunda-feira, agosto 20, 2007
Humana condição
Arrogo-me a noção de ser humilde,
Ainda que o outro censure.
A consciência não pesa
Senão a quem a carrega…
Sou tal qual a outra gente
Que quase nada entende:
Centelha ínfima no Imenso
De que nem sei o tamanho!
Arrogância, de que serve?
Se Deus em todos acende
Uma partícula breve
Que mal chega se despede?!
Somos templos de um amor
Transcendente e criador.
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