Ah, feliz da musa, da vénus, da sereia
Que te retira da tua Ilha sombria
Onde te debruças para felicidade nossa
Mas no teu próprio desterro
Desfiando colares e colares
De versos feitos de pérolas caídas
Dos teus olhos húmidos de ânsia!
Feliz da musa, da vénus, da sereia
Que encantadoramente cantas
Queira estar em afectiva atalaia
Pois é diamantina a tua voz
Que reluz engastada e nos ilumina
As almas encolhidas no proclamado
Mas dolorido ouro do silêncio!
segunda-feira, maio 10, 2004
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