quarta-feira, junho 06, 2007










Canto da manhã

Tal açucena que demora em descerrar as pétalas
Afim de expor à luz a graciosa alvura
E no cerne extasia de doçura

Enfim reabre-se a estrada onde a alma caminha
E o olhar se ilumina. Venho saudosa
Ter convosco pressurosa, que o meu coração anela

Abraçar-vos e beijar-vos, se bem sempre vos tenha
No meu imo resguardados, companheiros adorados
O afecto ri das fronteiras… mas a saudade aguilhoa!




Maria

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