domingo, junho 17, 2007
Manhã de névoa
Jaz encantada em diáfano manto
como se uma fada por aqui passando
tivesse espalhando poeira no tempo.
O rio velou-se, como dormindo,
afadigado de correr tanto.
O ar ilude a manhã vagueando
silhuetas brandas no mudo esfumado.
suave e cinza, embebida em sonho
a manhã quieta mantém-se dormindo.
Maria Petronilho
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