QUERIA DAR A MEUS VERSOS
O TOM MELANCÓLICO
DA CHUVA A CAIR NO SOLO.
QUERIA DAR-LHES TONS RUBROS
DE LABAREDAS EM NOITE NEGRA,
MAS NINGUÉM ENTENDERIA!
OS MEUS VERSOS
NÃO PASSAM DE CHORO CONTIDO,
DE LÁGRIMAS QUE NÃO VAZEI
SENÃO PARA DENTRO DE MIM,
OU EM LETRAS NO PAPEL.
domingo, fevereiro 15, 2004
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