DIZ-ME, ALADO EMBAIXADOR!
DE PLENAS ASAS ABERTAS,
TENTO DESVENDAR O FIO
DO LABIRINTO DA VIDA
QUE CORRO E PROCURO AINDA
LABIRINTO TORTUOSO,
DE VOLUTAS DE BÚZIO
ONDE NÃO SOA O MAR,
MAS O CHORO E O RISO.
O GRITO DE ANGÚSTIA NO PEITO.
A ESPERANÇA DESESPERADA
DE VER E DE IR MAIS ALÉM...
PORQUÊ? PARA QUÊ?
- NÃO SEI!
É UMA ÂNSIA QUE TRANBORDA
DE MIM, ULTRA CONSCIÊNCIA.
ETERNA VONTADE DE SABER.
ETERNO PERGUNTAR-ME.
QUERER DESCOBRIR.
SEDE IMENSA.
ONDE ACABARÁ A ESPIRAL
DO MEU PENAR, CONSTANTE DOR
QUE SORRI NOS MEUS LÁBIOS
E CHORA NOS MEUS OLHOS?
- DIZ-ME, ALADO EMBAIXADOR,
QUE SOBRE O LABIRINTO
DA MINHA VIDA
PLANAS?
domingo, fevereiro 15, 2004
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