segunda-feira, fevereiro 02, 2004

NA ALMA QUE CANTA

A voz do poeta é um rio
que brota fino
e cristalino

Os olhos do poeta
trazem
outras águas
colorindo as margens,

sem nome. Adorno.

Só se veêm se se encontram
os rios que correm
pelas prais reviradas das idéias

cantando como

onda que rola e se transporta
se transforma
cai limpa e clara
na alma que canta.


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