Debruço-me de mim
e caio
condenada porquê?
Que fiz?
Já não tenho nada
do que fui
mais nada quero
senão
por uma vez
descançar
que semente
germinaria
na crestada
terra
de mim
que ficou?
aqui a poeta
inventa
numerosas formas
de auto
extermínio
quarta-feira, fevereiro 04, 2004
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