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Beijo-te os olhos
Onde pássaros
Fizeram ninhos
Os lábios calados
Os dedos quietos
Outrora havia
Aves secretas
Trazendo mágoas nos bicos
Embebedadas de ânsias
O meu sorriso olhavas
E nos meus olhos janelas
Todos os males esquecias
Nas brasas que neles vias
Alegre, te incendiavas
Ardem ainda, as brasas,
Mas já não vens apagá-las!
Minha boca está tremendo
Em acento circunflexo
Mas em vão espero teu beijo!
Na subterrânea ternura
Meu coração jaze em cinza
Estéril vergel donde brota
Tanta flor feita lembrança
Que se evola... borboleta!
terça-feira, janeiro 27, 2004
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