terça-feira, janeiro 27, 2004

Dos sete mares navegante

nos quatro cantos do mundo

Em meus olhos vais colhendo

a doçura com que adoço

o teu mar sem fim nem fundo

De mim tão certo o sossego

tão constante e conhecido

inda que na noite errante

sempre serei teu abrigo

em meu colo o esquecimento

dos vendavais desse mundo!

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