Dos sete mares navegante
nos quatro cantos do mundo
Em meus olhos vais colhendo
a doçura com que adoço
o teu mar sem fim nem fundo
De mim tão certo o sossego
tão constante e conhecido
inda que na noite errante
sempre serei teu abrigo
em meu colo o esquecimento
dos vendavais desse mundo!
terça-feira, janeiro 27, 2004
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