terça-feira, janeiro 27, 2004

Às vezes estendemos as mãos no vento
sem outro propósito que sentir
frescura perpassando


buscamos um não sei quê de etéreo...


ao recolher de novo as mãos
encontramos perfumes inesperados
deles renascemos


queremos e cremos
que há tanta beleza
além do que vemos!



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