singular silhueta
Que soprem diáfanos e brancos
os ventos de mudança
que varram a tristeza sem nome
que por mim passa
que se percam no longe
nos confins
onde a esperança
houvera dar por si renascida
que se erga imensa e clara
a figura
única
de minha alma com a tua
singular
silhueta
de dádiva
cúmplice como outrora!
terça-feira, janeiro 27, 2004
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