De amar
Quando me quiseres amar
Finge-te louco de amor
E deixa-me extravasar
Em teu rio minha sede
Quando me deixares ter-te
Dá-me inteira liberdade
De ser terna, que é tarde
E tanto anseio beber-te
Ensaia um dueto comigo
Sê meu rei e meu castigo
Sê o meu senhor e escravo
Possui-me como se louco
E saneia o desconcerto
Do tempo desperdiçado
segunda-feira, abril 05, 2004
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