LÁGRIMA
lágrima
escondo
o
encanto,
desvio
calada
o
pranto,
desdigo
a
cor
do riso.
fonte
tremente,
vela
no rosto
à
deriva.
rio
fluindo,
desvendo
a
raiz
de mim,
roxo lírio.
levo
o
desfeito
mar
magoado
e
exponho
o
querer
sonhado
se
em minha fonte
surgira
a
esperança
o
brilho
claro
que fora
a
ventura
o
arco íris
a
opala
o
claro resplendor
da
aurora.
segunda-feira, abril 05, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário