segunda-feira, abril 05, 2004

ENQUANTO FOR TEMPO!







Reguem o meu chão

Enquanto for tempo

Quero reaver



As pétalas de açucena

Abatidas de tristeza

Em triste desolação



Quero reabrir os pomos

Que persistem

Na primavera que cessa



Se regarem o meu chão

Novos alvores e perfumes

Renovados

Surgirão!

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