A minha irmã africana
Nasceu na livre savana
Foi apresentada à lua
E as estrelas, uma a uma,
Vieram beijar-lhe a testa.
Às costas da mãe, sacoleja
E tudo aprende e observa
Na pele parece que a brisa
Respira
Tropical
Pureza
De suas mãos em cadência
Bate o pilão na farinha
Sobre a cabeça levanta
O pote de água fresca
E o seu filho balança
Na alça meiga da anca
E se tiver fome, mama.
Quanta harmonia emana
De minha irmã africana
Casada com a natureza!
segunda-feira, abril 05, 2004
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